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Na última segunda-feira, 24 de junho de 2025, representantes de diversas instituições se reuniram na Estação Ferroviária de Miranda para discutir ações voltadas à preservação do patrimônio histórico e arquitetônico do município. A reunião foi motivada por uma denúncia encaminhada à Fundação de Cultura do Estado sobre o estado de conservação de prédios históricos pertencentes ao empresário Aelton Albuquerque.

Estiveram presentes no encontro a vice-prefeita Elange Ribeiro, o turismólogo Dionatan Miranda da Silva (Secretaria Municipal de Turismo e Cultura), a secretária de Planejamento Camila Mussato, a diretora de Memória e Patrimônio Cultural da Fundação de Cultura de MS Melly Fátima Goes Sena, o coordenador do Arquivo Público Estadual Douglas Alves da Silva, a arquiteta e urbanista da Fundação de Cultura Graciana Goedert, a diretora de Turismo Ana Cristina Reis de Carvalho (representando o secretário Fernando Henrique de Albuquerque), além do empresário Aelton Albuquerque.

Durante a reunião, foram debatidas diretrizes estratégicas para a preservação e valorização dos bens históricos, com os seguintes encaminhamentos principais:

1. Realização de vistorias técnicas nos prédios tombados e em seu entorno;

2. Elaboração de recomendações sobre reformas, restaurações e intervenções arquitetônicas;

3. Implementação de ações de educação patrimonial em parceria com o Conselho do Patrimônio Histórico Cultural de Miranda;

4. Promoção de atividades educativas voltadas a professores da rede pública e privada, reforçando a conscientização sobre a importância do patrimônio histórico local.

A Prefeitura de Miranda destaca que, em conjunto com o proprietário dos imóveis, já vem mantendo diálogo para assegurar a conservação dos bens, respeitando a legislação e os critérios técnicos exigidos para áreas de interesse histórico.

A administração municipal reafirma seu compromisso com a preservação do patrimônio cultural e agradece o empenho de todos os profissionais e instituições envolvidos. A atuação conjunta entre poder público, iniciativa privada e órgãos de cultura é fundamental para manter viva a memória histórica de Miranda para as futuras gerações.